quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Please, don't mind!

Once again I warn you to pay attention and not to make wrong ideas of my words. Now I realize you are reading all of them completely wrong. You are reading the past chapters, the old lines and the dirt pages. Those words weren't made for you to see. Can you, at least, try to read those who were made for you? I hope you could understand the real thing I'm talking about here. It isn't about the nonsense words amount together. It isn't about what I write right now. I'm talking about a text I'm writing for five months already and until now I'm not satisfied with results. I'm not having quite success trying to express my way exactly how I feel it. For the word "text" my teacher told me yesterday that all society had no idea what it really mean. So, for no more misunderstood let me be very clear in your mind. Text, as known as, relation or interaction between a person and a sensation. Examples she used was: an image, picture, song, poetry, paint, movies, theatre, a kiss, some sex, kind of porn, orgasm, masturbation, orgies and related.
Now mix all of them together: What result do you have?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

I really hope you don't mind this time

This particular time I allowed myself paraphrasing a smart friend of mine, even though I'm aware I'm not very good speaking myself through others mind. Actually, I'm not good throwing myself through anywhere but garbage.
Please, listen to me carefully 'cause I'm not saying this twice and History says you don't have pretty much an ear.
At this point, you probably had time to notice that I dont have much money, or voice, or class. I dont belong to a beloved family and I dont take a lot of friends to get along with. Now, you can obviously conclude I dont have plenty of your qualities to offer. That been told, you must know this isn't also the best I can do, 'cause my best I'm still trying to figure it out. A bunch of nonsense words amount together: this is my gift to you. Go, go tell everybody - only because you can.
It may be quite crappy but now that it's done I hope you don't mind (really) that I put down in words:

how wonderfull life is while you are my complete world.

sábado, 10 de setembro de 2011


I have something to tell you: when you put your hands over myself, I feel like one hundred millions of fireworks exploding in each part of my body. After the explosions pass, my all body goes deeply in fever.
And I like it so much.

Desabafos Sinceros da Minh'Alma


Tudo bem, então você me ensinou a ver e eu achei que a coisa mais legal do mundo havia acontecido. Bullshit. Não demorou muito pra eu perceber que havia coisas que estavam ai para não serem vistas, mas tudo bem, a gente aprende a lidar com isso.
O problema todo é que depois que eu aprendi a ver, eu vi que eu não vejo nada. Nunca vi. E era engano meu, amor, eu ainda não sei ver. O que mudou foi que vi um mundo que eu não estava acostumada a ver, e me deu a falsa ilusão de que aquilo era ver de verdade. Doce ilusão, bom seria se fosse. Quantos mundos ainda me restam para ver e eu me dou conta que talvez nunca consiga.
Mas agora eu quero. Eu quero enxergar porque eu sei que essa não é a realidade. Ou talvez seja simplesmente uma realidade que não me satisfaz mais. Porque, o que é enxergar, afinal? O que é ver? O que é a realidade? Me disseram que pensar era a única coisa que nos dava a certeza que existíamos. Eu discordo. Pensar é o que nos dar a ilusão de um “eu”, de uma falsa existência de individualidade. O conceito de espírito foi por água abaixo, agora nós somos apenas um aglomerado passageiro de energia. No meu caso, nem isso: um princípio inteligente visto nos seres mais primitivos. Movido por lei de atração, sensibilidade e instinto apenas.
E a consciência em si? Ah, amor, essa ai nunca existiu. Consciência em mim? Eu sou o caos. Não se tem ideia do caos quando se está nele. Não, eu não sei o que o meu corpo abriga. Talvez eu nunca descubra.
Mas uma coisa eu ainda sou capaz de saber: eu sei o que move meu corpo. Eu sei as vontades que movem seja lá o que for que existe aqui dentro de mim. Ou que não existe. Vontades aquelas que aprendemos que devemos nos libertar por completo. Liberdade. Sim, eu quero ser livre, mas a minha vontade de ser livre é tão avassaladora, que me acorrenta, porque jamais se é livre quando se tem desejos. Estou presa pelos meus impulsos decorrentes dessa vontade de ser livre. Entende como é complicado tudo isso? Dá pra ter ideia do caos que tá aqui dentro? Eu ando tão Down. Isso que me cerca já não me basta, eu quero transcender, eu quero transgredir, eu quero o mais, eu quero me perder pra me achar, me cegar pra poder ver. Mas ao mesmo tempo: e o medo que tudo isso dá? E tudo que fica pra trás? E o ir e não voltar?
Antes eu tinha uma base sólida, em cima da qual eu construi todos os meus ideais, meus princípios, meus valores, minhas virtudes. E de repente toda essa base sólida foi destruida fazendo tudo o que estava em cima se perder. Farsa. E todas as pessoas que se apaixonaram por mim por quem eu era? Pelo que eu fazia, pelo que eu pensava? Eu não sou mais nada disso. Eu não sou nada. Eu não sou. E no momento que eu deixo de ser, o resto deixa de estar também
Nada mais é, e a única coisa que nos resta é o caos.
Foda-se, que diferença isso faz pra você?